terça-feira, 12 de junho de 2012

ROUPA VELHA

Na época da saída de Luxemburgo,respondia a um flamenguista infante,que se mostrava assustado com a bagunça do clube,que desde que me entendia por gente (e já fazia mais tempo do que gostaria) o Flamengo era daquele jeito,uma confusão sem par onde tudo paracia uma confraria de "amigos",brincando de dirigente;que o alvoroço causado pelos arroubos do "profexô" eram café pequeno e que eu dava minha cara à tapa se logo logo não surgisse outra maluquice saída do Ninho do Urubú.
Dito e feito.Pra não ser repetitiva e chover no molhado,reproduzo a reportagem do uol sobre a nova tresloucada do clube e não se iludam,teremos muitas mais!

Fla admite que exame de sangue para detectar embriaguez de Ronaldinho não existe

Principal arma preparada pelo Flamengo para travar briga na Justiça com Ronaldinho Gaúcho, o exame de sangue que comprovaria álcool no sangue do jogador durante treinamento não existe. Em entrevista ao jornal O Globo, o vice-presidente jurídico Rafael de Piro admitiu que a informação passada a ele sobre o documento “não procede”. A declaração de um dos principais nomes destacados pela presidente Patricia Amorim para cuidar do caso foi feita após o médico José Luiz Runco negar a existência de tal prova.

MÉDICO DO FLA NEGA PROVA CONTRA R10

  • Fla Imagem O Flamengo segue com dificuldades para confirmar a existência de um exame que comprovaria álcool no sangue de Ronaldinho Gaúcho durante treinamento. Contrariado pelo fato de a polêmica ter atingido o seu departamento, o médico José Luiz Runco negou nesta segunda-feira a versão dos dirigentes que brigam na Justiça contra o atleta e gerou mais um mal-estar dentro do clube. Runco descartou a chance de existir a prova mais importante de um dossiê preparado para revelar o comportamento pouco profissional do ex-capitão rubro-negro durante a sua passagem pela Gávea
Ao diário, de Piro mostrou estar surpreso com a postura de Runco. O médico atacou os cartolas do Flamengo que cogitaram a existência do exame de sangue em R10 e descartou a chance de existir a prova mais importante de um dossiê preparado para revelar o comportamento pouco profissional do ex-capitão rubro-negro durante a sua passagem pela Gávea.
“Estou sabendo por você [repórter de O Globo] e, então, não procede a informação que me foi passada antes sobre a existência do exame que comprovaria a existência de álcool no sangue de Ronaldinho. Mas os outros elementos contra Ronaldinho continuarão como provas, principalmente, aqueles relativos à quebra de contrato de direito de imagem”, comentou o vice-presidente jurídico do Flamengo.
Na sexta-feira, o UOL Esporte confirmou que o documento não estava nas mãos do departamento jurídico do clube. Runco reforçou a versão nesta segunda e revelou que não havia possibilidade de o exame ter sido realizado pelo Flamengo. “Não existe qualquer exame feito pelo Ronaldo ou qualquer outro jogador sem ser o do dia 4 de janeiro. Ali, com o consentimento de todos, realizamos uma avaliação completa. Inclusive, com coleta de sangue. Não sei de onde partiu essa ideia”, destacou.
Agora, os advogados do Flamengo que conduzem a defesa e o contra-ataque após Ronaldinho conseguir encerrar o contrato que o ligava ao clube apostam em outros argumentos. Para evitar pagar dívida de R$ 40.177.140,00 ao jogador – agora no Atlético-MG –, o clube usa um vídeo que que mostra Ronaldinho indo ao encontro de uma mulher na concentração do clube, em Londrina, em janeiro.

As imagens vazaram na última semana e desmentem o jogador. Em entrevista à TV Globo, ele afirmou que apenas conversou com a pessoa no hotel. O horário da gravação, no entanto, mostra que Ronaldinho entrou no quarto da mulher às 23h e saiu somente às 9h do dia seguinte.
Em outra frente, o clube da Gávea promete ter a ajuda de jogadores que atuaram com R10 durante a sua passagem pelo Rubro-Negro. Segundo jornal O Globo, atletas do atual elenco e funcionários também serão convidados para testemunhar o comportamento pouco profissional do ex-capitão do time. O Flamengo também já revelou ter duas advertências por indisciplina, reconhecidas pelo atleta.

 

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